autor desconhecido |
quarta-feira, 30 de dezembro de 2020
terça-feira, 22 de dezembro de 2020
540 ASSASSINADOS POR 16
Na Herdade da Torre Bela, 16 energúmenos mataram 540 - 540! - entre veados, gamos e javalis. Não contenho a minha indignação contra este acto bárbaro e sem sentido. Que formação cívica podem ter os autores de tão indigna proeza? E no fim, estendidos os animais mortos não há nada como, sorridentes, aposto, tirar uma fotografia para a posteridade. Não há ética que resista nem conceitos privados que o permitam. Esta mortandade é indecente! É uma bestialidade!
Nada pode justificar uma mortandade destas. É um crime civilizacional e como tal tem que ser tratado.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2020
segunda-feira, 14 de dezembro de 2020
JOHN LE CARRÉ (1931/2020)
Que fique em paz que continuarei a abrir os seus livros para relembrar meia-dúzia de folhas já uma e outra vez rabiscadas. Só tenho a agradecer-lhe.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2020
segunda-feira, 7 de dezembro de 2020
COMUNICAÇÃO SOBRE TERRITÓRIO E DESPORTO
No final de Novembro fui convidado pela associação Teia d'Impulsos de Portimão para participar numa vídeo-conferência sobre o tema "O Ordenamento do Território enquanto condição para a Prática Desportiva". Este vídeo é composto pelos slides que então apresentei.
terça-feira, 1 de dezembro de 2020
EDUARDO LOURENÇO [1923-2020] UM PENSADOR EXEMPLAR
Tive a sorte de conhecer Eduardo Lourenço e só ganhei com isso. Aprendi sempre na sua companhia O facto de sermos ambos antigos alunos do Colégio Militar e com a tradição cultural que nos une, permitia-me um acesso mais fácil de linguagem e, por isso, uma mais fácil conversa a que ele ajudava sempre com o seu sentido de humor. O seu falecimento vai deixar-nos mais pobres na compreensão do nosso mundo, na criatividade de o interpretar, na imaginação de o descrever. E Portugal, perdendo o seu maior pensador, perdeu aquele que dava sentido ao seu passado, perspectivando-o num futuro que queria muito mais risonho do que o actual e a nossa vida fica mais pobre. Resta-nos o preito activo à sua memória, lendo e relendo a sua obra, meditando sobre os seus conceitos, seguindo o seu exemplo, agindo.
Há dias como este que, por mais que o sol brilhe, fica-nos a tristeza dos nevoeirentos dias de cinzento carregado que não nos deixam ir a lado algum. São dias muito incómodos estes, difíceis de ultrapassar numa infinidade de horas que parecem não acabar mais. Sirvo-me da boa memória de só ter tido a ganhar por o ter conhecido e ter tido a oportunidade de o ouvir para eliminar as sombras do seu desaparecimento. Até sempre, Eduardo!
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