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Sabedoria popular, desenho em papel |
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sexta-feira, 4 de abril de 2014
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
sábado, 3 de agosto de 2013
quarta-feira, 3 de julho de 2013
Dará a perdigota com a bota?
"Isto são crimes políticos para salvar o capital financeiro e o sistema bancário", Manuel Alegre in SIC Notícias, 26/06/2013, sobre a situação política.
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Desenhado a ponta de dedo em iPad |
Nunca gostei do falar afectado do homem, do seu uso do Exel, do estilo espertinho que sempre demonstrou. Demitiu-se depois de deixar boa parte da agenda que o motivou - a venda a retalho do país - realizada. E por isso é aplaudido pelos que ganham - esse mundo cujas perspectivas detesto - com a desgraça dos portugueses. Portugueses para quem não acertou uma! Conversados portanto em termos de competências ou capacidades. Ou da visão de sebenta sobre a realidade. Pronto: o senhor vai-se embora e o senhor primeiro-ministro não tem melhor escolha do que a segunda do mesmo. Como resultado demite-se o chefe do principal partido da coligação porque, pelos vistos e confissão, estava reduzido a papel de embrulho...
"Não me demito!!" diz no trocatintismo da sua inépcia política o senhor primeiro-ministro a olhar-se como herói de banda desenhada embora de pacotilha. E vê mais uns quantos ministros do partido coligado a demitirem-se, partindo. Excelente capacidade de liderança!...
Capacidade de liderança também foi o que não mostrou o senhor Presidente da República. Deram-lhe um poder e ele, a cada dia que passa, faz-se de conta e dá lições públicas de organização política.
Neste escandalo de jogos de escondidas onde os portugueses - as PESSOAS! - nada contam ou são tidos em atenção, este Governo que - como do próprio os próprios disseram - gosta mais de uns portugueses do que de outros, está de malas aviadas. Veremos como o senhor Presidente da República, por quem os portugueses já perderam, por inação própria, muito da consideração devida e da esperança desejada, descalçará a bota.
domingo, 21 de abril de 2013
Citação, estória e recomendação
"Não há pior política do que a política do pior."
António Sampaio da Nóvoa, Reitor da Universidade de Lisboa
Estória. No início do mundo o responsável juntou os melhores designers e encomendou-lhes a tarefa: "Meus senhores: estou farto das vossas manias, do vosso comportamento de prima-donas - não quero mais expressões de exagerada personalidade artística como a girafa, o elefante, o hipopótamo, o crocodilo, todos eles falhos de proporções ou até de sentido. Vamos todos ter juízo, deixarmo-nos de artistíces, de cada um a trabalhar para o seu lado e trabalhar em conjunto, consensualmente. Quero que desenhem, em consenso, o cavalo - um animal que seja a expressão da beleza, que seja veloz mas dócil para os humanos, resistente, capaz de andar em todos os terrenos, que seja herbívoro e tenha carácter. Volto a repetir: quero o desenho de um cavalo conseguido por consenso. Ouviram: POR CONSENSO! Têm uma semana."
Quando, uma semana depois, o responsável voltou à sala de design, pediu os desenhos realizados por consenso entre todos os designers contratados. Espantado percebeu o camelo em vez do pedido cavalo.
O consenso tem destas coisas: seja qual for o objectivo nunca se tem a certeza de qual o resultado final.
E andam os governantes a encher a boca de exigências para um consenso...CONSENSO?!
Não brinquem!...
Recomendação.
quinta-feira, 21 de março de 2013
A Cidade não esquece
A cidade liberta - não sei se os alemães se lembrarão, mas o conceito nasceu na sua idade média. Sendo a cidade um local de liberdade é assim um local de troca de ideias, de informações, de conceitos, de tolerância - quantas vezes radical - e, plena de estímulos, um local privilegiado, como diz Arbasino, da cultura de tam-tam que passa de uns para os outros sem se dar por isso. Transformando-se assim num enorme espaço de criatividade e invenção. E de intervenção, pois claro. Mas é aqui, na cidade e pelo que ela representa e pelos acessos que permite, que vivem os cidadãos mais esclarecidos, mais atentos e menos dispostos aos abusos.
Por tudo isto: a Cidade não esquece nem vai esquecer. A Cidade tem memória que, todos os dias, deixa escrita nas suas paredes e nas palavras de ordem dos milhares que percorrem as suas ruas. A Cidade perdoa mal, a cidade sabe indignar-se.
Por tudo isto: a Cidade não esquece nem vai esquecer. A Cidade tem memória que, todos os dias, deixa escrita nas suas paredes e nas palavras de ordem dos milhares que percorrem as suas ruas. A Cidade perdoa mal, a cidade sabe indignar-se.
segunda-feira, 18 de março de 2013
quarta-feira, 13 de março de 2013
terça-feira, 12 de março de 2013
sexta-feira, 8 de março de 2013
Os idiotas
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
sábado, 5 de janeiro de 2013
Prémio Barretina Desporto 2012
Texto que li na cerimónia em que recebi o Prémio Barretina - Associação Desporto - 2012 atribuído pela associação dos Antigos Alunos do Colégio Militar.
"Agradeço à Associação dos Antigos Alunos do nosso Colégio e à sua Direcção esta atribuição do Prémio Barretina do Desporto que muito me honra.
Os meus camaradas de curso, principalmente os "200 Bessas" das patrulhas que guardo no coração, saberão bem quanto significa para mim. E também saberão do seu significado alguns amigos oficiais de então - como o Nuno Cêpeda ou como o Pinto de Menezes, o querido Menau, que gostaria de o saber se cá estivesse connosco.
Agradeço também este prémio ao meu Pai que me introduziu o vírus do Desporto e que se tornou na água-forte que desenha toda a minha vida. Obrigado Pai.
E agradeço também a todos os treinadores, colaboradores, companheiros de equipa, dirigentes e a muitos adversários com quem fiz a minha carreira desportiva.
Tempos depois, ao lado do meu Pai e quando ia fazer os exames de aptidão ao, soube-o depois, Ginásio colegial, vi a nossa Pista de Atletismo e percebi, logo ali e acima de qualquer dúvida, que queria ficar no Colégio. Pelo ligeiro sorriso que guardo do meu Pai, sei que percebeu as minhas razões.
Com o que sei hoje de Desporto e dos seus sistemas - e sei bastante - não tenho nenhuma dúvida em o afirmar: frequentei uma das melhores escolas de formação desportiva do mundo da altura.
O que no Colégio então se fazia é comparável aos melhores sistemas de formação que hoje servem o desenvolvimento desportivo internacional.
À frente do método e do sistema de então lembro Pereira de Carvalho, o "Porco".
Dessa equipa faziam parte Mário Lemos, meu treinador de Atletismo e Voleibol; Reis Pinto na Ginástica e com quem aprendi oo inícios da Classe Especial; Nuno Vitória e Abranches de Sousa, meus treinadores de Andebol; Luís Sequeira, meu treinador de futebol e de quem fui "capitão de equipa". E lembro ainda com amizade o Chico das Bolas que nos garantia a qualidade das bolas e o Carranço que nos entregava equipamentos cuidados como para verdadeiros profissionais.
E lembro ainda, nos cavalos, o Manel Cerqueira que, no meio do volteio, me ensinou para a vida que "serviço é serviço, conhaque é conhaque!"; o Manuel Rodrigues, o "Manecas" e o Milho Ferro que eram responsáveis da Escolta a Cavalo a que pertenci.
Também não esqueço o Calisto da Esgrima e as tentativas que fazíamos para jogar Ténis no Ginásio com a impossibilidade de bater em bolas que deslizavam agarradas ao chão...
Por último e por mais próximo do coração lembro o enorme Dario Fernandes cuja Competência - transformou a nossa Classe Especial numa Classe de Excelência - Sentido Humano e Amizade me marcam as saudades para sempre.
Para com todos eles tenho uma dívida de gratidão.
Nós eramos atletas de Pentatlo Moderno sem sabermos que isso existia... e o método era tão bom que, sem que a modalidade nos fosse alguma vez ensinada, conseguimos formar uma Selecção Nacional de Rugby com ex-alunos que foram internacionais. Como também aí, no Rugby, me junto nos quatro seleccionadores nacionais ex-alunos. E como temos campeões noutras modalidades ou treinadores de grande sucesso. Todos ex-alunos do nosso Colégio.
A formação desportiva do nosso Colégio era, no meu tempo, formidável. E também graças a isso posso estar aqui a receber este Prémio Barretina.
E é por muito dever ao nosso Colégio que quero ainda dizer alguma coisa sobre o actual momento colegial.
"Todo o mundo é composto de mudança", avisou o poeta Camões e cantou-o o trovador José Mário Branco. O meu Colégio, o Colégio do nosso tempo, mudou! Já nada é como foi.
Aceito, naturalmente, a mudança. Mas gostaria que essa mudança - sendo composta como a vida mandar - me deixe as referências que permitam que a minha memória possa ter um espaço real de representação e encontro.
Por isso, para que isso seja possível, é que se dá importância ao património físico e cultural - para que a memória se mantenha viva nessa misteriosa e churchiliana "cadeia dourada" que dá sentido e continuidade às nossas gentes.
Já bastou a falta de cultura e inteligência que levou à destruição do Edifício das Ciências de notável escadaria. Já bastou a insensibilidade incapaz de integrar a incomparável luz do Pavilhão de Desenho numa nova função, numa nova forma.
O que espero, o que desejo, o que quero é que a inteligência, a capacidade da força da nossa resistência se for caso disso, nos garanta, seja qual for a mudança, o espaço de vivência dos zacatrazes da nossa memória.
Viva o nosso Colégio! Viva o Colégio Militar!
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Foto iPhone |
"Agradeço à Associação dos Antigos Alunos do nosso Colégio e à sua Direcção esta atribuição do Prémio Barretina do Desporto que muito me honra.
Os meus camaradas de curso, principalmente os "200 Bessas" das patrulhas que guardo no coração, saberão bem quanto significa para mim. E também saberão do seu significado alguns amigos oficiais de então - como o Nuno Cêpeda ou como o Pinto de Menezes, o querido Menau, que gostaria de o saber se cá estivesse connosco.
Agradeço também este prémio ao meu Pai que me introduziu o vírus do Desporto e que se tornou na água-forte que desenha toda a minha vida. Obrigado Pai.
E agradeço também a todos os treinadores, colaboradores, companheiros de equipa, dirigentes e a muitos adversários com quem fiz a minha carreira desportiva.
Miúdo ainda fui com a minha avó à costureira. Fiquei - claro! - a olhar para a janela e vi, lá ao fundo, uma curva e um bocado de recta de uma Pista de Atletismo. Fiquei fascinado. E aí terão começado os sonhos.
Tempos depois, ao lado do meu Pai e quando ia fazer os exames de aptidão ao, soube-o depois, Ginásio colegial, vi a nossa Pista de Atletismo e percebi, logo ali e acima de qualquer dúvida, que queria ficar no Colégio. Pelo ligeiro sorriso que guardo do meu Pai, sei que percebeu as minhas razões.
Com o que sei hoje de Desporto e dos seus sistemas - e sei bastante - não tenho nenhuma dúvida em o afirmar: frequentei uma das melhores escolas de formação desportiva do mundo da altura.
O que no Colégio então se fazia é comparável aos melhores sistemas de formação que hoje servem o desenvolvimento desportivo internacional.
À frente do método e do sistema de então lembro Pereira de Carvalho, o "Porco".
Dessa equipa faziam parte Mário Lemos, meu treinador de Atletismo e Voleibol; Reis Pinto na Ginástica e com quem aprendi oo inícios da Classe Especial; Nuno Vitória e Abranches de Sousa, meus treinadores de Andebol; Luís Sequeira, meu treinador de futebol e de quem fui "capitão de equipa". E lembro ainda com amizade o Chico das Bolas que nos garantia a qualidade das bolas e o Carranço que nos entregava equipamentos cuidados como para verdadeiros profissionais.
E lembro ainda, nos cavalos, o Manel Cerqueira que, no meio do volteio, me ensinou para a vida que "serviço é serviço, conhaque é conhaque!"; o Manuel Rodrigues, o "Manecas" e o Milho Ferro que eram responsáveis da Escolta a Cavalo a que pertenci.
Também não esqueço o Calisto da Esgrima e as tentativas que fazíamos para jogar Ténis no Ginásio com a impossibilidade de bater em bolas que deslizavam agarradas ao chão...
Por último e por mais próximo do coração lembro o enorme Dario Fernandes cuja Competência - transformou a nossa Classe Especial numa Classe de Excelência - Sentido Humano e Amizade me marcam as saudades para sempre.
Para com todos eles tenho uma dívida de gratidão.
Nós eramos atletas de Pentatlo Moderno sem sabermos que isso existia... e o método era tão bom que, sem que a modalidade nos fosse alguma vez ensinada, conseguimos formar uma Selecção Nacional de Rugby com ex-alunos que foram internacionais. Como também aí, no Rugby, me junto nos quatro seleccionadores nacionais ex-alunos. E como temos campeões noutras modalidades ou treinadores de grande sucesso. Todos ex-alunos do nosso Colégio.
A formação desportiva do nosso Colégio era, no meu tempo, formidável. E também graças a isso posso estar aqui a receber este Prémio Barretina.
E é por muito dever ao nosso Colégio que quero ainda dizer alguma coisa sobre o actual momento colegial.
"Todo o mundo é composto de mudança", avisou o poeta Camões e cantou-o o trovador José Mário Branco. O meu Colégio, o Colégio do nosso tempo, mudou! Já nada é como foi.
Aceito, naturalmente, a mudança. Mas gostaria que essa mudança - sendo composta como a vida mandar - me deixe as referências que permitam que a minha memória possa ter um espaço real de representação e encontro.
Por isso, para que isso seja possível, é que se dá importância ao património físico e cultural - para que a memória se mantenha viva nessa misteriosa e churchiliana "cadeia dourada" que dá sentido e continuidade às nossas gentes.
Já bastou a falta de cultura e inteligência que levou à destruição do Edifício das Ciências de notável escadaria. Já bastou a insensibilidade incapaz de integrar a incomparável luz do Pavilhão de Desenho numa nova função, numa nova forma.
O que espero, o que desejo, o que quero é que a inteligência, a capacidade da força da nossa resistência se for caso disso, nos garanta, seja qual for a mudança, o espaço de vivência dos zacatrazes da nossa memória.
Viva o nosso Colégio! Viva o Colégio Militar!
30 de Novembro de 2012"
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
domingo, 23 de dezembro de 2012
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
sábado, 22 de setembro de 2012
Vistas de praia
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