quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Para tudo há um limite

Tenho cada vez menos paciência para aturar - sem distinção de género - os enfatuados apoiantes do actual Governo que me entram casa adentro a justificar o injustificável. Ignorando de forma infame a realidade do país com a irresponsabilidade - como um popular dizia há dias na televisão- de quem continua a ter do bom em casa.
Atropelos sistemáticos a direitos elementares, justificações indigentes baseadas em raciocínios primários, sem-vergonhice descarada de quem já não tem a noção do respeito devido ao povo que dizem representar. E pretendem convencer-nos de que o paraíso, por sua mão, está aí, ao dobrar de cada nossa esquina.
Por mais pintura com que o borrem não disfarçam a realidade: o país, Portugal, está de rastos! E os defensores da actual política, executivos ou não, são cúmplices sem perdão da desgraça que nos rodeia.
O respeito, a decência, a dignidade foram atirados às urtigas por estes baronetes que apenas têm o seu futurinho como objectivo. E para isso vão defendendo a realidade de ricos cada vez mais ricos e da sua consequência de cada vez mais pobres.
A lata, a indecência, tem limites. A sua ultrapassagem terá que ter punição exemplar!

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