“[…] A deferência – se não o respeito – por quem mandava era universal; e essa educação na humildade (e muitas vezes no vexame) fazia um povo obediente, curvado, obsequioso, que se continua a ver por aí na sua vidinha, aplaudindo e louvando os poderes do dia e sempre partidário da “mão forte” que “mete a canalha na ordem”.
[…] O preço que pagámos pela ditadura desse provinciano mesquinho é incalculável.”
In Uma biografia de Salazar, Público, 5/09/2010
Tão de acordo estou com VPV nesta matéria que há anos que penso serem necessárias gerações para o ultrapassar…