A minha avó, galesa, celta a quem a cultura anglo-saxónica deu um enorme pragmatismo, disse-nos um dia: never trust a friend. No chocado Ó avó… ainda não tínhamos percebido que apenas nos ensinava a vida. Que o perigo vem sempre dos traidores em quem confiámos.
Hoje e por aí, parece que houve quem acordasse para esta realidade (foram surpreendidos pelos amigos… queriam ser próximos, puseram-se a jeito e na troca … pum!). Porque é assim:
as gentes dos interesses não se prendem com amigos
Fora do Tempo: há Amigos, mas são outra coisa: procuram-se de candeia.