Ao que li Carlos Queirós andou ao murro com Jorge Baptista. Cena igual a tantas outras que se devem passar em dezenas de sítios de Portugal. Ou do mundo. A que não lhe viria nenhum mal especial se não fossem quem são e no sítio onde foi: no lounge vip do aeroporto lisboeta logo pelo pequeno-almoço. Notável a explicação: factos normais entre pessoas que se conhecem há vinte anos.
Olha se tinham sido apresentados ontem…
Num meio qualquer de comunicação escrita – vulgo jornal ou revista – li que alguém (o papel da nota desapareceu) surgiu com uma nova teoria para as questões urbanístico-territoriais da capital: o Tejo é o centro da metrópole! Foram dadas algumas parangonas ao assunto como se houvesse pólvora na dissertação. Inovação como agora se diz e procura.
Curioso. Há mais de vinte anos que o Vasco Massapina disse (e publicou) o mesmo, propondo uma nova visão para a integração e relação da área metropolitana. Ninguém lhe passou cartão. Nem estes que agora o seguem.