O demissionário presidente da Federação Portuguesa de Atletismo, Fernando Mota, aceitou continuar no lugar. Depois do que disse e fez, deveria voltar sem perder a face?
O ponto fundamental é que a maior prejudicada desta estória, Sara Moreira, afirmou - e era a única que o poderia fazer com legitimidade - que Mota deveria continuar no lugar porque a sua demissão não lhe alteraria os prejuízos da situação. Assim aconteceu.
Ficará a decência da tomada de posição de Fernando Mota e a sua demonstração - que se espera deixe memória - de respeito pelo primado dos atletas.