quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Há caminho nos caminhos?

Dois documentos diferentes - um painel colocado numa rua em qualquer parte da Alemanha e uma entrevista televisiva de Gerard Celenta, director do Instituto Trend - apresentam um ponto comum: ambos mostram preocupações com os bancos.

Três pontos a reter: a preocupação Merkel/Sarkozi pelo salvamento da pele dos seus bancos e a definição de facismo ou a desmistificação do crescimento motu continuo de Celenta .


E nós por cá? De que lado estamos? Do lado da preocupação bancária? do lado das pessoas? Temos estratégia ou navegamos ao sabor da costa? Temos perspectiva ou os sacrifícios que fazemos não servirão para coisa alguma?

Pé de página
 [Os líderes europeus aceitam o estado das coisas como, nos anos 30, aceitaram o nazismo(...). Com as democracias confiscadas por Berlim, ele aí está, outra vez, à solta.]
Inês Sá Lopes, i

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