domingo, 24 de outubro de 2010

Nicht habben saken

Não há saco!
Fartam-me cada vez mais estes doutores cheios de diagnósticos, dando-se uma importância desmedida - onde já vão os quinze minutos de fama a que Wharol nos deu direito... Mas não lhes ouço qualquer proposta de solução, qualquer demonstração de capacidade de resolução dos problemas - só queixas e prosápia. E o ar pomposo de conhecedores. 
Pergunto com Karl Valentin: e não se pode exterminá-los?

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