sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Era só o que me faltava!

Era só o que me faltava que uma conversa telefónica com amigo meu me obrigasse a vir a público explicá-la porque os virtuosos não sabiam – e gostariam de saber – do que teria dito.
Era só o que me faltava que me sentisse obrigado a alimentar o populismo dos justicialistas de duas medidas. Ou os insuportáveis moralistas de serviço.
Era só o que me faltava…
…que a transparência e a prestação de contas que deve caracterizar a vida pública democrática se transformasse em devassa.
Era só o que me faltava!

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